Formado em Letras-Inglês pela FECILCAM (Campo Mourão), Pós-graduação em Psicopedagogia pela CAPEX (Curitiba) e Mestrado em Estudos da Linguagem pela UEL(Londrina). Faz parte do corpo docente da FACED, FACNOPAR, da CRTE do NRE de Apucarana e Glorinha (APUCARANA).
OLÁ!
Este blog foi criado para facilitar nossa comunicação. Aqui, vcs encontrarão textos complementares pertinentes às nossas disciplinas. Abços, Prof. Fernando.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
TIPOS DE PESQUISA
Olá queridos acadêmicos!
Segue em anexo, apostila sobre TIPOS DE PESQUISA para a turma de Pedagogia B 2009. CLIQUE AQUI e faça o download.
Professor eu e as meninas pegamos a pesquisa experimental para apresentar o trabalho, e vc comentou da experiências em salas para serem apresentadas e entre na busca rápida que fiz encontre esse site que mostra algumas pesquisas para serem feitas com as crianças em sala de aula seria mais ou menos isso o tipo de experiência na educação que vc citou? http://www.projetospedagogicosdinamicos.com/experiencias.htm
sim, pode ser. Ou então, assim: Experimentos ANTES-DEPOIS (com 2 grupos): verifica-se o grupo de controle e o grupo experimental antes do estímulo, então aplica-se o estímulo no grupo experimental, verifica-se a diferença entre o grupo experimental (estimulado) e o de controle (sem estímulo). A diferença entre os dois será a medida do estímulo aplicado. Assim, a pesquisa experimental tem como ser repetidamente testada e sempre com o mesmo (ou semelhante) resultado, ficando difícil surgirem respostas alternativas; as relações puras (grupos sem qualquer interferência do pesquisador) também podem ser verificadas e qualquer grupo manipulado, tanto unicamente como em conjunto. O fato de as variáveis ou grupos poderem ser analisados em ambientes programados é considerada tanto positiva quanto negativa. Positiva devido à maior credibilidade já que a interferência do meio é praticamente nula, tendo o pesquisador total autonomia sobre seu objeto de estudo; negativa, pois, já que tirando o objeto de seu meio natural as análises serão parciais e não aplicáveis nas relações fora do ambiente propiciado pelo pesquisador.
vc pode motivar um grupo de alunos a desenvolverem determinada atividade e outro não. Ai vc ve a medida de estimulo que precisa aplicar para que os educandos desenvolvam a atividade, pode fazer isso em sala de aual. Um exemplo bem simples: proponha uma produção de texto para dois grupos, separadamente. Para um diga que é valendo a nota do bimestre e para o outro, diga que é somente para que eles não façam bagunça. A nota é uma excelente motivação. É um exemplo. Mostre os dois. Ok?! Abraços
Professor eu e as meninas pegamos a pesquisa experimental para apresentar o trabalho, e vc comentou da experiências em salas para serem apresentadas e entre na busca rápida que fiz encontre esse site que mostra algumas pesquisas para serem feitas com as crianças em sala de aula seria mais ou menos isso o tipo de experiência na educação que vc citou?
ResponderExcluirhttp://www.projetospedagogicosdinamicos.com/experiencias.htm
sim, pode ser. Ou então, assim: Experimentos ANTES-DEPOIS (com 2 grupos): verifica-se o grupo de controle e o grupo experimental antes do estímulo, então aplica-se o estímulo no grupo experimental, verifica-se a diferença entre o grupo experimental (estimulado) e o de controle (sem estímulo). A diferença entre os dois será a medida do estímulo aplicado.
ResponderExcluirAssim, a pesquisa experimental tem como ser repetidamente testada e sempre com o mesmo (ou semelhante) resultado, ficando difícil surgirem respostas alternativas; as relações puras (grupos sem qualquer interferência do pesquisador) também podem ser verificadas e qualquer grupo manipulado, tanto unicamente como em conjunto.
O fato de as variáveis ou grupos poderem ser analisados em ambientes programados é considerada tanto positiva quanto negativa.
Positiva devido à maior credibilidade já que a interferência do meio é praticamente nula, tendo o pesquisador total autonomia sobre seu objeto de estudo; negativa, pois, já que tirando o objeto de seu meio natural as análises serão parciais e não aplicáveis nas relações fora do ambiente propiciado pelo pesquisador.
vc pode motivar um grupo de alunos a desenvolverem determinada atividade e outro não. Ai vc ve a medida de estimulo que precisa aplicar para que os educandos desenvolvam a atividade, pode fazer isso em sala de aual. Um exemplo bem simples: proponha uma produção de texto para dois grupos, separadamente. Para um diga que é valendo a nota do bimestre e para o outro, diga que é somente para que eles não façam bagunça. A nota é uma excelente motivação. É um exemplo. Mostre os dois. Ok?!
Abraços